Na Inglaterra, até os ladrões falam Inglês.
O plano era simples: dar um golpe no país onde os golpistas existem em profusão. Férias perfeitas: aproveitar as belezas do Rio de Janeiro, pagando tudo mais barato do que na Europa e com a temperatura amena do inverno tropical. Só um detalhe foi esquecido. Nesse mesmo país dos golpistas, boa parte da polícia está com um olho no padre e outro na missa.
As inglesas Shanti Andrews e Rebecca Turner tentaram aplicar a o “golpe do seguro”, dando queixa da perda de suas bagagens. Afinal, nada mais insuspeito do que ter suas malas desviadas no Brasil. Erraram no cronograma, fizeram depois o que era para fazer antes, foram pegas com a boca na botija. Trocaram um confortável albergue na zona sul carioca pela carceragem de uma delegacia na Baixada Fluminense e depois seguiram para o conjunto penitenciário de Bangu. Conseguiram um habeas corpus e devem estar gastando uma baba com serviços advocatícios.
O caso é relativamente simples, coisa de ladrão de galinhas. A indenização para quem realmente perde a bagagem e faz uso do seguro é de uns trocados em euro. Contudo, a nossa fama de assaltar turistas é tão grande que qualquer um se acha no direito de usar isso contra nós. As gringas presumiram o mesmo e se deram mal. Ainda bem. A conclusão é que gente desonesta tem em todo o lugar. A diferença é que em certos lugares eles são pegos, em outros não. Bem feito, para as inglesas. E que sirva de lição para os viajantes espertinhos. Os de lá e os de cá.
As inglesas Shanti Andrews e Rebecca Turner tentaram aplicar a o “golpe do seguro”, dando queixa da perda de suas bagagens. Afinal, nada mais insuspeito do que ter suas malas desviadas no Brasil. Erraram no cronograma, fizeram depois o que era para fazer antes, foram pegas com a boca na botija. Trocaram um confortável albergue na zona sul carioca pela carceragem de uma delegacia na Baixada Fluminense e depois seguiram para o conjunto penitenciário de Bangu. Conseguiram um habeas corpus e devem estar gastando uma baba com serviços advocatícios.
O caso é relativamente simples, coisa de ladrão de galinhas. A indenização para quem realmente perde a bagagem e faz uso do seguro é de uns trocados em euro. Contudo, a nossa fama de assaltar turistas é tão grande que qualquer um se acha no direito de usar isso contra nós. As gringas presumiram o mesmo e se deram mal. Ainda bem. A conclusão é que gente desonesta tem em todo o lugar. A diferença é que em certos lugares eles são pegos, em outros não. Bem feito, para as inglesas. E que sirva de lição para os viajantes espertinhos. Os de lá e os de cá.
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