E m 14 de março de 1959 foi realizada a primeira seção de gravações do que seria a maior revolução da musica moderna, Kind of Blue . Miles Davis novamente se junta com John Coltrane, Julian “Cannonball” Adderley, Paul Chambers, Wynton Kelly e Paul Chambers (base de seu sexteto que gravou Milestones ) e arregimenta o baterista Jimmy Cobb e o jovem pianista Bil Evans. Evans é parte essencial. Seu piano e construções concebidas com Miles trouxeram um colorido especial aos arranjos. A ideia era despretensiosa os arranjos foram feitos momentos antes das gravações. Os temas eram curtos, pois Miles queria que os músicos tivesse liberdade para os improvisos. Ali se consolidava o modal jazz, conceito que já havia introduzido em seus trabalhos anteriores com o grupo antes de sua temporada na França. O local da gravação era o 30th Street Studio, uma igreja ortodoxa abandonada em Manhattan que foi transformado em estúdio pela Columbia devido seus problemas de espaço. O local era temido pe
Minha pequena tem medo de escuro. Busca logo um interruptor e se apavora quando falta luz. No corredor do andar tem um sensor de presença. Abrimos a porta e tudo escuro, o sensor demorou a acionar as luzes do corredor. Ela, que adora sair em disparada, travou e disse: “Papai, está escuro. Estou com medo.” O que dizer para ela? Vai, filha! Acredita! Ela acredita, ela corre, luzes acendem como mágica. Pulos e risadas de alegria e surpresa. Essa é a vida. E essa tem que ser a nossa relação com o Pai. Está escuro? Acredita. Está difícil? Acredita. Está se cansando? Acredita. Se ninguém acredita? Acredita. Se está deixando de acreditar? Volte atrás e... Acredita.
E ste blog completou uma semana. É pouco, eu sei... Mas já estou jogando confetes. Nesse tempo, recebi e-mails e telefonemas de pessoas elogiando o blog, o que me deixa muito feliz. Algumas manifestações foram de surpresa com o fato do conteúdo do blog ser fornecido exclusivamente por mim ― pelo menos até agora. O ato de escrever tem me acompanhado há algum tempo. O bom de escrever é que se pode gritar sem assustar e ser ouvido sem falar alto. Escrever me liberta, tem sido minha terapia e minha arma contra o marasmo. A escrita tem se revelado uma boa amiga e nosso diálogo tem sido muito intenso. Só escreve quem lê. Ela me diz muito e eu tento responder à minha maneira. Escrever é um ato de prazer. Por isso publico no blog o que escrevo: prazer tem que ser divido. Nunca escreverei por obrigação, a obrigação tira a cor e aumenta o peso. Quero que seja assim sempre. Aos que gostaram do blog e vem acompanhando, torçam para que a alegria permaneça e a fonte não seque. O ZERO À DIREITA é a m
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