Protejam os Craques
Em todas as versões da Copa do Mundo vemos casos de cortes por contusão. Mas, geralmente, são os cabeças-de-bagre que se machucam e são cortados de suas respectivas seleções. Há exceções, como os casos do zagueiro Mozer (1990 e 1994) de Romário (1998).
Só que parece que a exceção é regra nesta edição da competição. Baixas como David Beckham (Inglaterra), Michael Ballack (Alemanha), John Obi Mikel (Nigéria) e Michael Essien (Gana) são nomes que desfalcarão os campos da África do Sul. Isso sem contar o paraguaio Salvador Cabañas, carrasco do Flamengo na Libertadores, convocação certa, que foi vitimado por um tiro na cabeça, numa confusão de bar na cidade do México.
A bruxa parece continuar solta. Ontem, um japonês maluco acertou o cotovelo de Didier Drogba, da Costa do Marfim, que agora corre o risco altíssimo de não participar da Copa. Hoje, o holandês Arjen Robben, meio-campista de primeira linha, caiu sozinho e lesionou os ligamentos do joelho esquerdo. É realmente uma pena, menos craques é sinônimo de mais pobreza em campo e escassez de jogadas memoráveis. A Copa do Mundo é mais que uma competição entre os melhores países do futebol. A sua derivação lógica é justamente o farto arsenal de lances belos.
Sinceramente, espero que ninguém mais seja vitimado. Que chato seria uma Copa sem a expectativa de uma arrancada de Lionel Messi, uma pedalada de Robinho, uma cabeçada certeira de Thierry Henri, um golaço de Samuel Eto’o, um lampejo de Rooney ou uma defesa inacreditável de Júlio César ou de Buffon. Especialmente torço por Kaká, em seu retorno de contusão. O time canarinho ― com sua ausência desértica, atípica e inexplicável de craques ― precisa de Kaká em boas condições.
Tomara que a dispensa de craques por contusão nesta Copa tenha acabado. Por favor, cuidem das estrelas do espetáculo. Se necessário só os coloquem em ação nos jogos da competição. Amistoso uma semana antes da Copa é coisa para os cabeças-de-bagre do primeiro parágrafo. O futebol agradece.
Deixa quieto...
Só que parece que a exceção é regra nesta edição da competição. Baixas como David Beckham (Inglaterra), Michael Ballack (Alemanha), John Obi Mikel (Nigéria) e Michael Essien (Gana) são nomes que desfalcarão os campos da África do Sul. Isso sem contar o paraguaio Salvador Cabañas, carrasco do Flamengo na Libertadores, convocação certa, que foi vitimado por um tiro na cabeça, numa confusão de bar na cidade do México.
A bruxa parece continuar solta. Ontem, um japonês maluco acertou o cotovelo de Didier Drogba, da Costa do Marfim, que agora corre o risco altíssimo de não participar da Copa. Hoje, o holandês Arjen Robben, meio-campista de primeira linha, caiu sozinho e lesionou os ligamentos do joelho esquerdo. É realmente uma pena, menos craques é sinônimo de mais pobreza em campo e escassez de jogadas memoráveis. A Copa do Mundo é mais que uma competição entre os melhores países do futebol. A sua derivação lógica é justamente o farto arsenal de lances belos.
Sinceramente, espero que ninguém mais seja vitimado. Que chato seria uma Copa sem a expectativa de uma arrancada de Lionel Messi, uma pedalada de Robinho, uma cabeçada certeira de Thierry Henri, um golaço de Samuel Eto’o, um lampejo de Rooney ou uma defesa inacreditável de Júlio César ou de Buffon. Especialmente torço por Kaká, em seu retorno de contusão. O time canarinho ― com sua ausência desértica, atípica e inexplicável de craques ― precisa de Kaká em boas condições.
Tomara que a dispensa de craques por contusão nesta Copa tenha acabado. Por favor, cuidem das estrelas do espetáculo. Se necessário só os coloquem em ação nos jogos da competição. Amistoso uma semana antes da Copa é coisa para os cabeças-de-bagre do primeiro parágrafo. O futebol agradece.
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