O que mata é o goleiro...
Bruno, o goleiro do Flamengo, entregou-se. Pudera, já não era sem tempo. Se for comprovada a culpa (e pelo visto não há mais o que negar), meu desejo é que ele pague o preço de tamanha barbárie nos rigores da lei.
Como se fosse pouco, Bruno não só mandou matar a Eliza Samudio. Ele deu cabo da moça, fez picadinho desta e a serviu de alimento aos cachorros. Para terminar, concretou os restos do banquete. É o supra-sumo da maldade. Coisa que nem nos filmes mais macabros costumamos ver.
Piadinhas a parte, fico triste por este monstro estar no meio esportivo brasileiro. Mais ainda, por ele ter defendido as cores do meu time de coração por tanto tempo. O goleiro é um personagem peculiar nos campos. Ele se veste diferente, joga com as mãos e geralmente impõe respeito. Tem até um ar de super-herói. A camisa de Bruno é uma das mais vendidas nas lojas de esportes. Meninos de todas das idades, dos quatro aos quarenta, vestem a malha amarela com a assinatura do jogador. E agora? Para o Flamengo, prejuízo incalculável de imagem. Para as crianças, coisa difícil de entender. Para os pais, coisa difícil de explicar. Até para o comércio é ruim. Lojistas e Olimpykus devem estar perdendo o sono.
Bruno jogou sua carreira fora junto com a vida de Eliza. De lambuja, complicou a existência de seus filhos, as do casamento e do filho de sua relação extraconjugal. Deste mais ainda, já que está sob a guarda provisória de seu avô materno, cujo histórico é composto de uma acusação de estupro de uma menina de 10 anos de idade.
Este caso é a derivação de uma história que vemos todos os dias. Garotos paupérrimos, sem estrutura familiar sólida, que são catapultados ao estrelato no futebol e submetidos a sexo e diversão sem limites. Bruno é violento por natureza. Defendeu a tese de que é normal um marido resolver as diferenças com sua mulher na base dos catiripapos. “Afinal, qual o homem que nunca saiu na mão com uma mulher?”. Impossível não se lembrar de Adriano. Não que ache que ele seja capaz de repetir a mesma monstruosidade. Mas sua proximidade com o crime me faz pensar como seria um triste final do reinado novo imperador de Roma.
Cazuza dizia que seus heróis morreram de overdose. Conclusão melancólica de um tempo de desilusões. Se estivesse vivo, veria que alguns heróis podem fazer pior. Matar, esquartejar e dar de comer aos cães.
Como se fosse pouco, Bruno não só mandou matar a Eliza Samudio. Ele deu cabo da moça, fez picadinho desta e a serviu de alimento aos cachorros. Para terminar, concretou os restos do banquete. É o supra-sumo da maldade. Coisa que nem nos filmes mais macabros costumamos ver.
Piadinhas a parte, fico triste por este monstro estar no meio esportivo brasileiro. Mais ainda, por ele ter defendido as cores do meu time de coração por tanto tempo. O goleiro é um personagem peculiar nos campos. Ele se veste diferente, joga com as mãos e geralmente impõe respeito. Tem até um ar de super-herói. A camisa de Bruno é uma das mais vendidas nas lojas de esportes. Meninos de todas das idades, dos quatro aos quarenta, vestem a malha amarela com a assinatura do jogador. E agora? Para o Flamengo, prejuízo incalculável de imagem. Para as crianças, coisa difícil de entender. Para os pais, coisa difícil de explicar. Até para o comércio é ruim. Lojistas e Olimpykus devem estar perdendo o sono.
Bruno jogou sua carreira fora junto com a vida de Eliza. De lambuja, complicou a existência de seus filhos, as do casamento e do filho de sua relação extraconjugal. Deste mais ainda, já que está sob a guarda provisória de seu avô materno, cujo histórico é composto de uma acusação de estupro de uma menina de 10 anos de idade.
Este caso é a derivação de uma história que vemos todos os dias. Garotos paupérrimos, sem estrutura familiar sólida, que são catapultados ao estrelato no futebol e submetidos a sexo e diversão sem limites. Bruno é violento por natureza. Defendeu a tese de que é normal um marido resolver as diferenças com sua mulher na base dos catiripapos. “Afinal, qual o homem que nunca saiu na mão com uma mulher?”. Impossível não se lembrar de Adriano. Não que ache que ele seja capaz de repetir a mesma monstruosidade. Mas sua proximidade com o crime me faz pensar como seria um triste final do reinado novo imperador de Roma.
Cazuza dizia que seus heróis morreram de overdose. Conclusão melancólica de um tempo de desilusões. Se estivesse vivo, veria que alguns heróis podem fazer pior. Matar, esquartejar e dar de comer aos cães.
É mano, parece que o Framengo é uma espécie ímã para esse tipo de gente. Goleiro homicida, e Vagner Love e Adriano envolvidos com o narcotráfico.
ResponderExcluirJá era tempo de o futebol se repensar como esporte de referencia no Brasil. Duvido que aconteça isso com um time de voleibol ou qualquer outro esporte coletivo.