Decisões

As decisões que tomamos são estopim para o nosso futuro. Coisas simples, como levantar ou não quando o despertador toca de manhã. Ou complexas, como investir nosso dinheiro ou a decisão de comprar uma casa. Ninguém pode fugir de tomar decisões. Nem você, nem eu. Até não tomar decisões é um ato oriundo da decisão de deixar que façam isso por você. Cada decisão provoca uma cadeia de eventos.

Na vida eu tomei algumas decisões. Acertei precisamente em algumas. Já outras foram acertadas como as cobranças de pênalti da seleção brasileira, contra o Paraguai na Copa América. Em todas algo em comum: uma conseqüência. Elas foram tomadas na busca do melhor para mim e para os meus queridos (os passados e presentes). Se errei, foi tentando o acerto. Foi influenciado pelas circunstâncias, pelo entorno, por (não) ouvir as opiniões alheias, por (des)conhecimento de causa, etc. Mas sempre buscando o melhor. Hoje pago e ganho pelas decisões. Daqui a muito pouco terei que tomar uma decisão. Depois outra, e mais outra e assim vai. Tem dias em que acordo com medo de tomar decisões. Tem dias em que qualquer decisão é difícil.

Hoje, o que vivo é fruto das decisões de ontem. Meu futuro é diretamente ligado ao que decido agora. Esse ciclo contínuo é uma chance de acertar a cada momento. E como eu quero acertar! Eu preciso acertar! Esse acerto é descanso para minha alma. E ela anda meio cansada do erro. E a primeira decisão de hoje é não perseguir o erro (é burrice, já disseram). A segunda é assumir um compromisso da busca da razão e da felicidade. Do jeito que está não quero, então tenho que mudar. Que Deus me ajude a tomar decisões certas.