Fora da Regra
A vida é bela. Mas não é filme. A vida pode ter final feliz, mas o seu curso não é uma comédia. Não somos vítimas o tempo todo, somos algozes também. Justiça não é um conceito absoluto e não é cega. Os amigos também nos decepcionam. Nossos pais não são perfeitos e nós idem. A grandiosidade de uma pessoa nem sempre será visível aos olhos de todos. Ninguém está livre da dor. Um sorriso é um excelente disfarce para a tristeza há no fundo do peito.
Entender (ou pelo menos tentar) estas e outras coisas nos ajuda a passar melhor o nosso tempo terreno. Somos moldados, ensinados, doutrinados a viver e buscar um modo de vida perfeito. Tudo certinho, nos conformes, sem sustos, atropelos, decepções ou derrotas. Como se a felicidade só fosse revelada de uma forma. Como se todos nós temos que ser Luciano Hulk e Angélica na capa de Caras ou na reportagem principal da Veja. Você pode até ser feio (ele), mas tem que ser bem sucedido. Você pode até ser de origem pobre (ela), mas tem que ser linda, talentosa e casar com um sujeito bem sucedido. Mesmo que (ele) seja feio. Na boa, eu acho os dois uma graça de casal. Mas não posso achar que só eles têm graça. Seria me anular, anular você que lê esse texto, anular aquelas tantas outras pessoas que não são nem de longe o modelo de perfeição e sucesso que os Luciano e Angélica nos apresenta.
É, minha gente... Os modelos caem. Não por desuso, mas por inadequação a determinadas situações. Decepção? Sim, claro. Mas não é o fim da linha. É a existência, ora! A parte boa é que o by the book exposto nas melhores casas do ramo precisa ser revisto. Esse papo é meio auto-ajuda, é verdade. Mas se eu não me auto-ajudar, não vai ter terapeuta no mundo que me ajude. O processo é endógeno. Deu errado? Aparecem a dor e a frustração. Mas o momento seguinte e de reconstrução. Sigamos então.
Um dia me disseram o seguinte: Deus ama você, mesmo que as pessoas e as circunstâncias tentem lhe convencer do contrário. É por ai.
Entender (ou pelo menos tentar) estas e outras coisas nos ajuda a passar melhor o nosso tempo terreno. Somos moldados, ensinados, doutrinados a viver e buscar um modo de vida perfeito. Tudo certinho, nos conformes, sem sustos, atropelos, decepções ou derrotas. Como se a felicidade só fosse revelada de uma forma. Como se todos nós temos que ser Luciano Hulk e Angélica na capa de Caras ou na reportagem principal da Veja. Você pode até ser feio (ele), mas tem que ser bem sucedido. Você pode até ser de origem pobre (ela), mas tem que ser linda, talentosa e casar com um sujeito bem sucedido. Mesmo que (ele) seja feio. Na boa, eu acho os dois uma graça de casal. Mas não posso achar que só eles têm graça. Seria me anular, anular você que lê esse texto, anular aquelas tantas outras pessoas que não são nem de longe o modelo de perfeição e sucesso que os Luciano e Angélica nos apresenta.
É, minha gente... Os modelos caem. Não por desuso, mas por inadequação a determinadas situações. Decepção? Sim, claro. Mas não é o fim da linha. É a existência, ora! A parte boa é que o by the book exposto nas melhores casas do ramo precisa ser revisto. Esse papo é meio auto-ajuda, é verdade. Mas se eu não me auto-ajudar, não vai ter terapeuta no mundo que me ajude. O processo é endógeno. Deu errado? Aparecem a dor e a frustração. Mas o momento seguinte e de reconstrução. Sigamos então.
Um dia me disseram o seguinte: Deus ama você, mesmo que as pessoas e as circunstâncias tentem lhe convencer do contrário. É por ai.
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